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Prezado(a) participante do Insurtech Brasil 2020, 

Considerando as precauções necessárias para frear a disseminação da Covid-19, infecção causada pelo coronavírus, nós, da equipe InsurTech Brasil decidimos por adiar o evento para o segundo semestre, seguindo a recomendação do Governo do Estado de São Paulo com relação ao remanejamento de eventos para mais de 500 pessoas. 

A nova data será 13 de abril de 2021 das 09h00 às 19h00 no Amcham Business Center, localizado na Rua da Paz, 1431 na cidade de São Paulo.

Ainda estamos negociando com o local do evento uma nova data, levando em conta que, de acordo com prognósticos do Ministério da Saúde, a epidemia terá um período de 4 meses entre pico e declínio. 

Na configuração que temos no local do evento, com cadeiras próximas e um ambiente 100% voltado ao networking e a conexão entre os participantes, seria irresponsável de nossa parte realizar o evento na data prevista anteriormente.

Além disso, as restrições impostas à mobilidade de pessoas no mundo todo, tem feito com que palestrantes de outras regiões do país, América Latina, Europa e Estados Unidos declinem de suas participações conosco e, desta forma, não conseguiríamos entregar um conteúdo com a qualidade planejada a vocês. 

Com a nova data preparamos algo que ficará ainda mais interessante aos nossos participantes, co-alocando ao InsurTech Brasil mais um evento focado em startups, o Cred-Tech Brasil. 

Também estamos elaborando formas de oferecer conteúdo e discussões online para que você que já está inscrito aproveite previamente o acesso ao conteúdo de nosso encontro.

Esperamos contar com a compreensão de todos diante dessa situação que nos exige cautela, senso de comunidade e preocupação com nossa saúde e com a do próximo. 

Atenciosamente, 

Equipe InsurTech Brasil

Para esclarecer eventuais dúvidas, entre em contato por WhatsApp +55 11 97283 8774

O Insurtech Brasil de 2020 contará com a visão de Solange Vieira, Superintendente da Susep, sobre as diretrizes da agência reguladora e a inovação no mercado de seguros no Brasil. 

O evento contará com a participação de Vieira na abertura, apresentando um panorama sobre a visão de futuro do mercado segurador brasileiro sob o ponto de vista regulatório. Esta é uma das presenças mais esperadas, considerando-se que está é a primeira vez que a Superintentende, há 1 ano no cargo, abordará o tema entre uma audiência totalmente preocupada em fomentar a transformação digital e a inovação no mercado de seguros. 

Outro grande destaque do encontro vai para as recém aprovadas regras do Sandbox regulatório para o setor de seguros pelo Conselho Nacional de Seguros Privados. Quem irá detalhar as novidades é o Diretor da Susep Eduardo Fraga, que também estará presente no evento, em um painel de discussão que abordará exclusivamente as mudanças e perspectivas trazidas pelo Sandbox. 

O Insurtech Brasil é o encontro que reúne os inovadores do mercado de seguros, trazendo o maior número de startups, executivos de seguradoras, grandes players da distribuição além de empresas de tecnologia, advogados, agências reguladoras, consultorias e serviços que promovam a transformação digital em seguros. 

Para realizar sua inscrição, acesse https://www.insurtechbrasil.com ou clique aqui.

Para patrocinar o evento ou expor sua marca, entre em contato com apoio@insurtechbrasil.com ou clique aqui

SulAmérica conclui na quinta (13) a operação de investimento de 100 milhões de reais

A SulAmérica comunicou no dia 13 que foi concluída com sucesso a operação de investimento de 100 milhões de reais na Órama Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., em transação na qual a seguradora busca reforçar o posicionamento estratégico no segmento de serviços financeiros.

O investimento ocorreu mediante capitalização pela sua controlada indireta Sul América Investimentos Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. na O10 Participações S.A., controladora da Órama, passando o grupo SulAmérica a deter participação de 25% no capital social total e votante da O10.

A Vindi, plataforma completa para gerenciar recebíveis, em parceria com o Insurtech Brasil, fez um report inédito sobre a Transformação Digital de Seguros, um estudo sobre a inovação no mercado de seguradoras e insurtechs. 

Mesmo em tempos de recessão, o setor de seguros faturou R$ 154 milhões em 2018. E, muito disso, é fruto de toda inovação tecnológica que está acontecendo não só com as seguradoras, mas em todo mercado

Alguns bons exemplos de toda essa transformação são empresas como a Adobe, que passou de softwares em CDs para serviço na nuvem, cobrado no formato de assinaturas. Spotify e Netflix são clássicos dessa nova era, já que desbancaram o mercado de CDs e aluguel de filmes para oferecer músicas e séries via streaming. 

E, no setor de seguros, a Youse é um case de grande destaque entre seguradoras e insurtechs. A startup já levantou mais de R$ 500 milhões de investimentos e, tem como proposta, vender seguros apenas por meios digitais.

“O setor seguros está passando por uma transformação nunca vista antes neste mercado. Chegou o momento das seguradoras se unirem as startups de diversos setores para trazer eficiência e uma melhor experiência para seus clientes.”, ressalta José Prado organizador do Insurtech Brasil

O estudo contempla grandes nomes do mercado como Generali, Health for Pets, além do panorama geral sobre o setor no Brasil. E você pode baixá-lo por completo clicando aqui.

-> Clique aqui para baixar o report <-

Sobre a Vindi
A Vindi é a plataforma líder em pagamentos recorrentes no país. Com mais de 5.000 clientes, a empresa foi fundada em 2013 com o foco em potencializar a experiência das empresas de assinatura, serviços e e-commerces no que tange cobrança recorrente e pagamento online por meio de soluções de tecnologias inovadoras.

Sobre o Insurtech Brasil
O evento que tem como missão desenvolver o ecossistema de insurtechs no Brasil e oferecer insumos para a inovação no mercado de seguros. O Insurtech Brasil está revolucionando a indústria de seguros no país trazendo startups, seguradoras, empresas de tecnologia, reguladores, distribuidores, prestadores de serviço e demais agentes da cadeia.

Calma, né?!

Vamos começar pela diferença – uma questão de definição: um é produto e o outro serviço. Ponto final. 

Mesmo assim, a provocação do título é chamar sua atenção para as semelhanças que as pessoas não notam mas existem, principalmente sob ponto de vista do processo de compra e o mindset da perspectiva do cliente. 

Vou facilitar essa análise por meio de uma narrativa com uma persona fictícia: 

Aline, 28 anos, publicitária, solteira, sem filhos e mora com os pais.

1. Roupa = Produto.

No início da vida, sua mãe comprava suas roupas (necessidade); já na infância começou a dizer sim ou não para o que sua mãe mostrava; mais tarde pesquisava sobre moda  (informação); sabia onde ir para comprar aquilo que gostava e até começa a testar comprar pela internet (simplicidade); começou a trocar ideias com as amigas sobre tendências e aprendeu a otimizar suas peças com novos acessórios (personalização). Por fim, notou que aos longos dos anos, seu gosto e estilo mudavam e começava tudo de novo: pesquisa, testes e novas roupas (evolução).

2. Seguro = Serviço.

Quando começou sua vida profissional, Aline conseguiu juntar dinheiro para conquistar seu primeiro sonho: um carro usado! Quando contou a surpresa para o pai, dizendo que iria buscá-lo no dia seguinte, ele perguntou sobre o seguro do carro. 

– Que seguro? Nunca vi você comprar um seguro!

– Filha, sempre comprei um carro com seguro! (falta explicar a necessidade).

– Tá bom! Por quê vou comprar?

• Para tudo! E se for roubada? (não tem informação).
• Mas onde compro esse seguro? (isso é simples?)
• Pode deixar comigo que vou te ajudar a resolver!

No dia seguinte, ela chegou em casa com o carro e seu pai a chamou para mostrar os documentos do seguro:

• Aqui está sua apólice e suas condições gerais.
• Apólice? O que faço com isso? Por que tantas páginas?

Aline resolveu folhear a “apólice” e viu uma série de itens que sabia que não precisaria.

–  Porque tudo isso? Não vou usar tudo isso!

• É um pacote, filha. Você compra tudo junto. (Isso é personalização?).

3. Chega de “segurês” no seu dia a dia!

Nas duas narrativas, existem cinco itens importantes quando falamos sobre semelhanças. Vejamos assim:

Seguro, é como roupa, uma necessidade. Tenho certeza que muitos discordam, mas é porque não conhecem a abrangência do que existe em produtos de seguros, seja no Brasil ou fora. Existem produtos para cada tipo de necessidade. 

Situação 1. Uma pessoa está saindo para almoçar, abordam-na e roubam seu celular, carteira e sua bolsa. Existe seguro para proteger suas coisas? Sim!

Falta informação sobre os produtos. Em nenhum churrasco de final de semana ou bate papo nas redes sociais falamos sobre produtos de seguros. 

Situação 2. A “Aline” mora em um prédio, no 5 andar. A vizinha do andar de baixo saiu de casa e deixou uma vela acesa. A vela cai e incendeia a casa toda. A fumaça sobe e estraga o apartamento da Aline. E agora? E se tivesse um produto que devolvesse tudo que comprou, por apenas 50-80 reais por mês? Sim, existe!

Mas ainda não é simples. Ainda falamos o “segurês”! Sempre vejo pessoas “traduzindo” o que é o produto. Ninguém explica o que é uma roupa, mostramos para a pessoa que olha, prova e compra. Se precisamos “traduzir” o que é o produto, já começamos errado!

Penso que não adianta termos produtos para pessoa personalizar senão tivermos os cinco sub-itens mencionados muito bem resolvidos. 

Personalizar algo que a pessoa não entende, é apenas personalizar um problema!

E por fim, evoluir. Existe um produto para cada momento da sua vida. As pessoas em sua maioria, não usam a mesma roupa aos 20, 30 ou 50 anos. A moda evolui, as roupas e, principalmente, você. Se nossas necessidades evoluem, não podemos usar o mesmo produto sempre. 

Se não existe o produto, o mercado está lento. Mas se já existe, é a hora de parar de falarmos o “segurês”.

AUTOR: Alex Conrado Korner
Head do Auto Compara, uma Insurtech do Santander e Presidente da Comissão de Inteligência de Mercado da CNSEG. Há mais de 14 anos no mercado segurador em posições de liderança no Santander, Zurich Santander e MAPFRE. Formado em Publicidade e Propaganda, com MBA em Marketing pela ESPM e diversos cursos de especialização como Conselheiro pelo IBGC, Programa Executivo na Dom Cabral e Programa Internacional pela MAPFRE com IESE e Harvard.

Após muitos avanços, expectativa do setor segurador é de dar continuidade na agenda positiva para o próximo ano

O ano de 2019 começou com a indicação da primeira mulher para o cargo de superintendente da Susep. Solange Paiva Vieira assumiu com um discurso de desregulamentação e redução de custos e barreiras às operações de (res)seguros no Brasil, dando sinais das mudanças que se confirmariam ao longo do ano. Esta agenda positiva já adentra 2020, com uma série de mudanças legais e regulatórias, que, embora iniciadas em 2019, movimentarão o mercado no próximo ano.

A começar pelo Palácio do Planalto, três importantes Medidas Provisórias agitaram o mercado. A MP da Liberdade Econômica (hoje convertida na Lei nº 13.874), que elevou a um outro patamar determinados princípios do liberalismo nos quais nosso ordenamento jurídico se baseia; a MP nº 904, que extinguiu o DPVAT; e a MP nº 905, que desregulamentou a profissão de corretor de seguros e retirou da Superintendência a competência para regular tal atividade. Recentemente, na esteira da Lei da Liberdade Econômica, a Presidência da República editou também o Decreto nº 10.139, que abre espaço para a simplificação das normas infra legais, buscando dar mais segurança jurídica e diminuir o custo de se fazer negócios no Brasil, inclusive no setor segurador.

A desregulamentação da profissão do corretor de seguros e a extinção do DPVAT foram certamente as mudanças mais polêmicas deste ano. Enquanto a extinção do seguro obrigatório está em debate no Congresso e no Poder Judiciário, tendo como foco o papel social do seguro e a necessidade ou não de um produto que o substitua (ainda que parcialmente), a desregulamentação da profissão despertou a questão do resgate do importante papel que este intermediário tem no mercado. Certos de que os corretores encontrarão seu espaço, inclusive no mundo digital, ficou para 2020 a finalização do debate sobre a transparência das remunerações percebidas por estes profissionais, cuja regra foi submetida a audiência pública, e sobre o fim da obrigatoriedade da comissão de corretagem, que, apesar de embutido na MP nº 905, já tinha sido resolvido em definitivo pela Susep no que tange às contratações por meio de bilhetes.

Ainda no campo das atribuições do chefe do poder executivo federal, em dezembro foi editado o Decreto nº 10.167, que ampliou os limites de cessão em resseguro e retrocessão a resseguradores eventuais e abriu, assim, a possibilidade de players estrangeiros revisitarem sua estratégia de atuação no mercado local e reduzirem custos regulatórios, um pleito antigo deste mercado.

Por sua vez, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei, ainda pendente de apreciação do Senado, que altera a lei de licitações. Segundo a futura regra, nas chamadas obras de grande vulto, o seguro garantia deverá prever que, em caso de inadimplemento da tomadora, a seguradora deverá exercer o step-in e finalizar o projeto. Se tais mudanças forem aprovadas, a dinâmica do seguro garantia e o papel da seguradora entrarão num novo paradigma, no qual o mercado segurador abandonará seu papel coadjuvante e passará a ser um dos protagonistas, em especial em obras públicas de infraestrutura tão relevantes para o país.

Já no âmbito específico da entidade, destacamos a restruturação interna com a criação de diretorias técnicas especializadas por linha de negócio, de forma estar mais preparada a atender as demandas de cada segmento; a possibilidade de utilização de peças novas, originais ou não, nacionais ou importadas, bem como de peças usadas para consertos de automóveis sinistrados; criação de norma sobre seguros com vigência reduzida (meses, dias, horas ou minutos) com a permissão da estruturação de seguros on demand ou intermitentes; flexibilização das regras que tratam do controle de seguradoras e afins, alinhando a regulação com estruturas de controle e governança que permitem sociedades da capital pulverizado e sem definição de controle; reconhecimento de que as seguradoras podem, mediante certos critérios, adotar cláusulas de perda de direito relacionadas a sanções e embargos; e a redução da burocracia mediante a implementação do peticionamento eletrônico, já adotado por outros órgãos da administração e pelo Poder Judiciário.

Além disso, a Susep colocou diversas normas em consulta pública, indicando mudanças regulatórias de impacto nos próximos anos: segmentação das entidades reguladas em grupos distintos para fins de aplicação proporcional da regulação prudencial, esperando-se com isto reduzir o custo regulatório especialmente para instituições de menor porte; permissão para que entidades abertas e fechadas de previdência complementar, bem como operadoras de planos de assistência à saúde, contratem operações de resseguro, permitindo a entrada de novos players neste mercado; e instituição de sandbox regulatório, permitindo que insurtechs testem seus produtos e serviços em ambiente controlado e sujeito a requisitos de capital e de compliance menos rígidos do que os aplicáveis em geral.

Estas mudanças legais e regulatórias, somadas a outras que virão em 2020, demonstram a agenda positiva traçada pelo Governo Federal e pela Superintendência, que, alinhando discurso e prática, busca dar mais liberdade, segurança, eficiência e competitividade ao mercado de (res)seguros para que ele assuma seu merecido papel como um dos motores da economia brasileira.

* Marcelo Mansur, Paula Calheiros e Roberto Panucci são, respectivamente, sócio e advogados do escritório Mattos Filho

Iniciativa global vai reconhecer projetos inovadores e de grande impacto social nas áreas de Mobilidade Sustentável e Segurança Viária, Inovação em Seguros e Saúde 

Estão abertas as inscrições para mais uma edição dos Prêmios Fundación MAPFRE à Inovação Social, que vai reconhecer projetos transformadores nas categorias “Mobilidade Sustentável e Segurança Viária”, “Inovação em Seguros” e “Melhora da saúde e tecnologia digital (e-Health)”. O vencedor de cada categoria receberá um prêmio de 30 mil euros.

Os interessados podem cadastrar seus projetos por meio do formulário disponível na página da entidade, até 29 de novembro de 2019. Em sua terceira edição, a iniciativa, realizada em parceria com a IE University, tem como objetivos promover a criatividade, o empreendedorismo e a liderança como ferramentas para alcançar um mundo mais justo. Também visa promover valores como a sustentabilidade, a igualdade e a integração, e formar jovens em competências que permitam desenvolver seus projetos de forma eficiente e potencializar o impacto social das ideias vencedoras.

Os prêmios são realizados em três grandes regiões: Brasil, demais países da América Latina e Europa. Serão classificados 27 semifinalistas, ou seja, três candidatos para cada uma das três categorias e para cada uma das regiões. As semifinais acontecem entre março e abril na Espanha (Madri), México (Cidade do México) e Brasil (São Paulo), onde será classificado um candidato por categoria para participar da grande final, em junho, em Madri.

A partir das semifinais, os candidatos terão a oportunidade de fazer parte de um plano de relações públicas para conseguir maior visibilidade perante potenciais investidores, além de passar a contar com apoio, orientação e ajuda para apresentar e desenvolver suas propostas da forma mais eficiente possível, por meio de mentoring. Já os concorrentes que chegarem à grande final terão acompanhamento de coaching antes da etapa decisiva e o vencedor de cada categoria receberá 30 mil euros.

Os semifinalistas e finalistas também integrarão a Rede Innova, uma comunidade privada de inovadores sociais criada pela Fundación MAPFRE.

Entenda as categorias

Podem participar estudantes de universidades e escolas de negócios, cientistas, pesquisadores e professores universitários e empreendedores, que tenham propostas com alta capacidade de transformação social. 

• Mobilidade Sustentável e Segurança Viária: soluções que reduzam acidentes, melhorem a mobilidade e a segurança de grupos vulneráveis como pedestres e ciclistas, promovam sustentabilidade ambiental ligada à cidade (smart city) por meio da mobilidade e/ou ajudem a reduzir o impacto da poluição nas cidades – entre outros; 

• Melhora da saúde e tecnologia digital (e-health): promovem a cultura da saúde e ajudam a mudar hábitos não-saudáveis, inovam na pesquisa, prevenção, tratamento ou cuidados dos problemas de saúde – entre outros;

• Inovação em Seguros: soluções inovadoras que promovam a cultura dos seguros, da poupança e da previdência social e tornem os seguros mais acessíveis, iniciativas que apoiem o planejamento e gerenciamento de riscos – entre outros.

Brasil reconhecido na edição deste ano

Em outubro, a startup brasileira Neurobots foi vencedora da segunda edição dos Prêmios Fundación MAPFRE à Inovação Social na categoria “Melhora da Saúde e Tecnologia Digital (e-Health)”. A ideia consiste em um sistema de reabilitação de pessoas que sofreram Acidente Vascular Cerebral (AVC) por meio do uso do pensamento para controle de um exoesqueleto. Para conseguir isso, é utilizada uma técnica conhecida como Interface-Cérebro-Máquina (ICM), que permite alterar as conexões dos neurônios no cérebro do paciente, estimulando que outras vias neuronais se estruturem para realizar a atividade motora. Assim, um exoesqueleto controlado por sensores cerebrais e um software complexo permitem recuperar, em apenas duas semanas, uma média de 30% da capacidade motora dos braços.

Para se inscrever e saber mais:

• Inscrições abertas até 29 de novembro de 2019
• Mais informações e inscrições estão disponíveis no site da Fundación MAPFRE no Brasil clique aqui
• As inscrições podem ser feitas em português, inglês e espanhol no formulário online disponível nesta plataforma clique aqui

Com aproximadamente um milhão de clientes em todo o Brasil e uma nova rodada de financiamento, o provedor de seguros de telefonia móvel Pitzi possui agora uma avaliação de US$ 100 milhões.

O tamanho de sua última rodada, liderada pela QED Investors e incluindo compromissos de investidores existentes como Thrive Capital e Valiant Partners, não foi revelado.

A Pitzi trabalhado ao lado das principais seguradoras no Brasil para oferecer produtos relacionados ao seguro de celular em todo o Brasil. Fundada em 2012, as ofertas de seguros de aparelhos celulares da empresa eram um serviço que estava no lugar certo, na hora certa, pois aparelhos de baixo custo fizeram com que o mercado do país mais populoso da América explodisse.

Pitzi levantou anteriormente US $ 20 milhões de investidores, incluindo Thrive, Kaszek Ventures, Flybridge e DCM. Mesmo com o sucesso da empresa, o seguro de celular no Brasil é de 4%, comparado com os padrões globais de mais de 40%. Isso apesar do fato de haver mais de 200 milhões de telefones somente no Brasil.

“Hoje, apenas 4% dos smartphones aqui estão protegidos, mas estamos chegando a 90% nos próximos anos e usando esses telefones para desbloquear ainda mais transformações no espaço”, disse Daniel Hatkoff, fundador e CEO da Pitzi, em um declaração.

O investimento da QED Investors coloca a Pitzi em uma empresa muito boa quando se trata de startups de tecnologia financeira da América Latina. Outros investimentos latino-americanos no portfólio da empresa incluem a startup de cartões de crédito de bilhões de dólares, Nubank; o credor de finanças pessoais, Creditas; o credor comercial, Konfio; e a empresa de financiamento de aluguel Quinto Andar.

Como resultado do investimento, Bill Cilluffo, ex-presidente da Capital One International e sócio geral da QED, ocupará um lugar no conselho de administração da empresa, segundo comunicado.

Para Hatkoff, o telefone celular é uma janela para outros produtos e serviços no setor de seguros, graças à maneira como o dispositivo transformou tantas experiências para a classe média brasileira emergente.

“O smartphone será profundamente transformador no Brasil, permitindo que a classe média emergente finalmente surja e faça coisas que nunca imaginou ser possível”, disse Hatkoff. “Como líderes de mercado, nós da Pitzi estamos obcecados em desbloquear a capacidade do consumidor brasileiro de usar seus telefones de maneiras cada vez mais poderosas. A proteção do telefone celular é apenas o começo. ”