Seguros

Após duas edições do Sandbox da Susep, mercado chega a nível de maturidade que permite negócios e projetos entre insurtechs e resseguradoras.

Já são 31 as novas seguradoras digitais aprovadas dentro do sandbox da Susep e isso abre um novo mercado para as resseguradoras. Mais do que simplesmente garantir o risco, as resseguradoras buscam oferecer serviços e estabelecer novos modelos de negócio para proteger o capital e viabilizar a consolidação das insurtechs no mercado. 

Tanto que as resseguradoras já possuem projetos bem-sucedidos com insurtechs brasileiras, que hoje chamam atenção até do mercado internacional como case de inovação em seguros, como é o caso da Pier. 

De acordo com Pedro Farme, CEO da Guy Carpenter, broker focado em resseguros, “as resseguradoras têm auxiliado às insurtechs na transferência do risco e atuado com foco na gestão do capital investido”. Já segundo Hamilton Martins, da resseguradora Hannover Re, estão chegando ao mercado nacional tendências internacionais de cooperação entre resseguradores e insurtechs para desenvolvimento de produtos inovadores.

O assunto será debatido durante o Insurtech Brasil – evento que acontecerá em São Paulo, no dia 21 de junho – no painel “Resseguros e Insurtechs: da oferta de serviços à proteção de capital”, que será realizado às 16h35, na sala 2, e contará justamente com participação de Hamilton Martins e Pedro Farme.

Além desse tema, o Insurtech Brasil debaterá também outros assuntos como “Open Insurance”; “Embedded Insurace”; “Novas fontes de dados e modelagem de risco mais nítida”; “ESG - Environmental and Social Governance”; “Os novos Canais de Distribuição: das fintechs aos SuperApps”; “Sinistros: Processamento e pagamentos mais rápidos”; “Parcerias, Fusões e Aquisições pelas Insurtechs e Seguradoras”; e “Cybersecurity”.

Em sua 5ª edição, o evento é o único que tem foco no desenvolvimento do ecossistema de insurtechs e visa oferecer insumos para a inovação no mercado de seguros. Este ano, o encontro contará com 20 painéis, sendo quatro no período da manhã, na plenária principal, e outros 16 que acontecerão em quatro salas durante a tarde. 

As inscrições estão abertas e podem ser feitas pela internet, no endereço https://www.insurtechbrasil.com/. A página traz ainda informações sobre os palestrantes, a programação, entre outras notícias.

O Insurtech Brasil será realizado no dia 21 de junho, no Amcham Business Center, em São Paulo (SP). O evento conta com o apoio da Sensedia, Innoveo, Planetum, Suthub, Autovist, Guy Carpenter, fitinsur, Carbigadata, Coover, Guidewire, Onze, Souza Melo Torres, Hannover Re e Bluecyber. 

Sobre o Insurtech Brasil

O Insurtech Brasil é considerado o principal evento para seguradoras e insurtechs do país porque é o único encontro que visa desenvolver esse ecossistema e oferecer insumos para a inovação no mercado de seguros. Em sua 5ª edição, deve reunir executivos e representantes de startups, seguradoras, empresas de tecnologia, reguladores, distribuidores, prestadores de serviços e demais agentes da cadeia. Para saber mais, basta acessar https://www.insurtechbrasil.com/.

Há pouco mais de dois anos, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) lançava a Resolução CNSP Nº 381, de 4 de março de 2020; e a Circular SUSEP Nº 598, de 19 de março de 2020, primeiros passos no sentido de criação de um Sandbox Regulatório no Brasil. A ideia era criar um ambiente experimental permitindo que agentes do mercado segurador pudessem testar projetos inovadores — novos produtos, serviços ou tecnologias — por um período determinado, para usufruir de uma flexibilização na regulamentação e na supervisão para pôr em prática suas ideias.

Entre os principais objetivos estavam o desenvolvimento do mercado de uma maneira em geral; o estímulo a competição focada em sua expansão e aumento da eficiência; diversificação de produtos e barateamento dos preços; maior eficiência em pagamentos (reembolsos, sinistros etc); e melhoria constante da experiência do segurado.

Passadas duas edições, acho que já podemos fazer uma análise preliminar desse processo. Na minha opinião, uma grande vantagem do Sandbox brasileiro é que tanto a Susep como as participantes tiveram a oportunidade de desenvolverem produtos inovadores e puderam testar sua aplicação tanto no âmbito de negócio como na regulamentação vigente.

Apesar do pouco tempo, surgiram alguns bons projetos e a tendência é que apareçam cada vez mais participantes com ideias inovadoras e disruptivas, podendo sempre contribuir para o crescimento do nosso mercado, tendo a oportunidade de competir com grandes companhias seguradoras. Digo isso porque esse modelo já foi utilizado com sucesso em outros países como Inglaterra, Índia, Singapura, entre outros. 

O Reino Unido foi o pioneiro na regulamentação “Sandbox”. A FCA (Financial Conduct Authority), órgão que atua na regulamentação do mercado financeiro e segurador naquele país, lançou entre 2016 e 2018, quatro edições de Sandbox Regulatório, processo que se consolidou com a participação de 89 empresas, incluindo fintechs e insuretchs.

Há cerca de sete anos, a China também realizou um processo similar, de onde surgiram três seguradoras on-line, incluindo a ZhongAn Insurance (www.zhongan.com), a primeira seguradora 100% online do país. Com um slogan que dizia “somos diferentes por sua causa”, se tornou uma companhia de seguros e uma startup de tecnologia ao mesmo tempo, e segue revolucionando o seguro na China e influenciando outras seguradoras no mundo.

Como somos uma empresa de tecnologia, tivemos a honra de participar não apenas da história da ZhongAn, mas também da 88i Seguradora Digital, a 1ª seguradora 100% online do Brasil, além de outras insurtechs que também participam do Sandbox Regulatório da Susep, como a Simple2u, a Split Risk, a Darwin, entre tantas outras, por exemplo.

Com o surgimento desses novos players, as grandes seguradoras também tiveram que se reinventar para poderem manter cativo seus clientes. Foi necessário investir em inovação e na criação de produtos que gerem valor agregado e atendam as reais necessidades dos segurados. 

Por fim, o Sandbox também impactou o cliente, que hoje tem mais facilidade para encontrar um produto que melhor se encaixe na sua realidade, até pela diversidade de canais para consumo. Além disso, se a empresa não conseguir prender a sua atenção, facilmente o segurado poderá migrar para outro modelo e prestador.

Dessa forma, do meu ponto de vista, todo potencial dessa revolução (que está apenas começando) só será possível se houver tecnologia capaz de flexibilizar e suportar as inovações que estão surgindo, sob pena de perdermos boas ideias por simplesmente não conseguirmos colocar em prática ou materializá-las pela falta de como fazer acontecer.

Por Weliton Costa, diretor de Desenvolvimento de Negócios América Latina na eBaoTech.

O Insurtech Brasil – considerado o principal encontro de seguradoras e insurtechs – está com inscrições abertas. O encontro será realizado no dia 21 de junho no Amcham Business Center, em São Paulo (SP), e deve reunir executivos e representantes de startups, seguradoras, empresas de tecnologia, reguladores, distribuidores, prestadores de serviços e demais agentes da cadeia.

Em sua 5ª edição, é o único evento que tem como missão desenvolver o ecossistema de insurtechs e oferecer insumos para a inovação no mercado de seguros. Este ano, o encontro contará com 20 painéis, sendo quatro no período da manhã, na plenária principal, e outros 16 que acontecerão em quatro salas durante a tarde. 

Entre os temas que serão debatidos estarão, por exemplo, “Open Insurance”; “Embedded Insurace”; “O papel das resseguradoras neste novo mercado”; “Novas fontes de dados e modelagem de risco mais nítida”; “ESG - Environmental and Social Governance”; “Os novos Canais de Distribuição: das fintechs aos SuperApps”; “Sinistros: Processamento e pagamentos mais rápidos”; “Parcerias, Fusões e Aquisições pelas Insurtechs e Seguradoras”; e “Cybersecurity”.

Para apresentar quase 20 horas de conteúdo exclusivo, o Insurtech Brasil deve reunir mais de 40 especialistas e executivos de startups relacionados ao setor de inovação em seguros. 

Entre os palestrantes estarão nomes como Henrique Mazieiro, CEO & Founder da Planetun; Jó Beduschi, CEO & Founder da Coover; Denise Oliveira, CEO da fitinsur; Barbara Possignolo, Head of Legal & Compliance da Pier; Weliton Costa, diretor de Desenvolvimento de Negócios América Latina da eBaoTech; Pedro Farme, da Guy Carpenter e José Luiz Machado, Head de Seguros da Sem Parar.

“No primeiro evento, ainda em 2017, estabelecemos um ecossistema de insurtechs no Brasil. No segundo ano, mostramos o que o mercado estava fazendo e, no terceiro, traçamos os caminhos para o futuro do seguro sob a perspectiva de cada elo da cadeia. No ano passado, buscamos retomar o trabalho, já quem em 2020 não fizemos o evento por causa da pandemia”, lembra José Prado CEO e cofundador do evento.

Segundo ele, a edição deste ano estará focada nas startups e soluções que possuem sinergia com o mercado segurador. “Queremos apresentar cases e soluções que estão gerando eficiência financeira e operacional para toda cadeia, indo além daquelas que focam em venda diretas de seguros”, completa.

O evento conta ainda com o apoio de empresas como Sensedia, Innoveo, Planetum, Suthub, Autovist, GuyCarpenter, fitinsur, Carbigadata, Coover, Guidewire, Onze, Souza Melo Torees, Hannover Re e Bluecyber. 

Essas e outras informações – como a programação, os palestrantes e as inscrições – podem ser encontradas na página https://www.insurtechbrasil.com/.

Sobre o Insurtech Brasil

O Insurtech Brasil é considerado o principal evento para seguradoras e insurtechs do país porque é o único encontro que visa desenvolver esse ecossistema e oferecer insumos para a inovação no mercado de seguros. Em sua 5ª edição, deve reunir executivos e representantes de startups, seguradoras, empresas de tecnologia, reguladores, distribuidores, prestadores de serviços e demais agentes da cadeia. Para saber mais, basta acessar https://www.insurtechbrasil.com/.

Iniciativa leva principais empresas de inovação ao Chile com o objetivo de internacionalizar marcas
 

A SUTHUB, startup responsável por monetizar canais com vendas de Seguros e Produtos Financeiros, é uma das 15 selecionadas para participar da etapa presencial da Missão de Imersão do Ciclo Santiago 2022, do StartOut Brasil. O evento acontece de 12 a 17 de junho e a empresa de desenvolvimento de tecnologia irá à capital chilena para participar de reuniões individuais de negócios com potenciais clientes, investidores e parceiros, além de visitar ambientes de inovação.
 

Esta é a segunda vez que a SUTHUB participa do programa de apoio à inserção de startups brasileiras nos mais promissores ecossistemas de inovação do mundo. No ano passado, com o Ciclo de Imersão do StartOut Brasil em Lisboa, a startup foi a primeira colocada da ação e realizou todo o circuito, consolidando-se em território europeu. Além disso, passou a integrar o The Fintech House, hub europeu com sede em Portugal, que promove uma rede de conexão entre empresas de tecnologia do setor financeiro. Com a ida ao Chile no próximo mês, o foco está voltado ao mercado latino.
 

“Celebramos mais uma vez a participação nos programas de incentivo do StartOut Brasil. Juntos consolidamos, em Lisboa, a proposta da empresa no continente europeu. Nosso próximo passo é crescer também pela América Latina e a iniciativa nos colocará em contato direto com nomes de peso em Santiago, acelerando nosso networking e nos ajudando a impulsionar as ideias”, afirma Ricardo Nishimura, Head de Products & Partnerships na SUTHUB.
 

O programa StartOut Brasil é destinado às startups já estabelecidas e com faturamento, com capacidade de se expandir internacionalmente sem comprometer as operações no Brasil. O projeto é considerado um marco para evolução e expansão das startups.
 

Sobre a SUTHUB
 

Fundada em 2017, a SUTHUB é uma plataforma SaaS (Software as a Service) que acelera o “time-to-market” para a venda digital de seguros através de produtos pré-conectados na mesma, além de ser altamente escalável potencializando o uso de algoritmos de ofertas preditivas com inteligência artificial. Com investimento de R＄ 10 milhões, a plataforma construiu um Ecossistema B2B2C de seguradoras, assistências, bancos, varejistas, plataformas online, fintechs, meios de pagamento, corretoras e canais. Pioneira no continente americano, já está presente nos principais canais do mercado brasileiro e iniciou sua internacionalização em 2021 com a abertura de uma filial na Europa.

            Atenta ao grande potencial do mercado de previdência privada, a fitinsur – a primeira startup categorizada como ‘Insurtech as a Service’ da América Latina – vai iniciar a operar produtos também nesta área. A novidade é fruto de umaparceria com a Mirador, uma das consultorias atuariais mais relevantes do segmento de fundos fechados de pensão.

O objetivo é tornar mais simples o processo de adesão aos planos de previdência para as pessoas físicas, ampliando os controles de cobrança por parte dos gestores. O projeto desenvolvido pelas duas empresas envolve uma plataforma para comercialização online desse produto, utilizando como apoio a educação financeira e os estudos relacionados ao design comportamental.

“Percebemos que cada vez mais as pessoas precisam atuar de forma familiar para se prepararem aos desafios financeiros. Então, ter toda a estrutura e know-how da fitinsur no segmento de seguros em nosso segmento de previdência privada proporcionará um ganho de conhecimento significativo nos processos. Estamos muito empolgados com o crescimento que poderemos ter no segmento”, afirma Giancarlo Germany, diretor executivo da Mirador.

Denise Oliveira, CEO e fundadora da fitinsur, também se disse muito animada com essa nova oportunidade que se abriu a partir desta parceria. “Será o primeiro produto financeiro que vamos ajudar a comercializar aqui no Brasil, já que previdência privada não é um seguro. Eles vão entrar com um reseler da plataforma e assim que passarmos pela prova de conceito (POC) vamos começar a operar”. 

Já nesta quarta-feira (20.04), a empresa participará do Congresso Ceprev de Fundos de Pensão, que acontecerá em Florianópolis (SC). Denise estará no painel ‘Tecnologia e Inovação – os desafios da tecnologia na Previdência Privada’.

Além dela, participarão também Fabricio Venâncio, da Vertti Tecnologia de Negócios; Magdarlise Dal Fiume Germany, diretora de Serviços de Gestão e Tecnologia da Mirador Technology; e Renata Coutinho, COO da Vertical de Previdência da SINQIA. O moderador será Wilson Vamerlati Dutra, gerente de operações e inovações do Banco do Empreendedor.

Sobre a fitinsur

Fundada em 2019, a fitinsur foi a primeira startup categorizada como ‘Insurtech as a Service’ da América Latina. Focada em gerar escalabilidade de negócios no segmento de seguros de linhas comerciais, sua plataforma viabiliza o desenvolvimento de novos modelos, produtos e canais de distribuição em ecossistemas digitais, além de suportar o processo de transformação digital de empresas tradicionais. Para saber mais, acesse: http://www.fitinsur.com.br.

Sobre a Mirador

A Mirador Assessoria Atuarial foi criada em 2002 e é hoje a empresa com maior presença em consultoria atuarial junto aos Fundos de Pensão. Somando com os serviços nas áreas de seguros, saúde e benefícios a empregados, atua em mais de 200 projetos no país, continuamente. Em quase 20 anos de atuação, já realizou estudos atuariais para mais de dois milhões de participantes e avaliou mais de R$ 400 bilhões de passivos. Para saber mais, basta acessar https://mirador360.com.br/atuarial.

A seguradora mineira Pottencial adotou a solução da Sensedia, multinacional brasileira especializada em tecnologia para gestão de APIs, para conectar todas as interfaces que existiam dentro de seu ecossistema de produtos e parceiros. 

Com isso, nasceu o “portal do desenvolvedor”, uma plataforma com o objetivo de integrar os canais de vendas e atendimento, diminuir erros, atritos e retrabalho.

Além disso, a ideia é facilitar a jornada de conhecimento e a expansão do portfólio de produtos de corretores, fazendo com que eles possam aumentar a carteira de produtos de forma simplificada.

“Nos tornamos uma empresa de tecnologia que vende seguros. Passamos a ser uma insurtech plugável para gerar novos negócios”, define Gibran Silva, head de arquitetura e líder do projeto na Pottencial.

Para garantir a segurança e o monitoramento, todas as informações passam pelos serviços de gestão de API e de gateway da Sensedia, que, segundo a companhia, proporcionam ganhos de governança e escalabilidade para atender novos mercados e lançar produtos.

“Ao realizar a integração, qualquer corretora parceira consegue cotar um produto e emitir uma apólice em pouco tempo e com máxima segurança, ganhando agilidade e autonomia na condução do processo. Além, é claro, de já estarmos completamente prontos para o Open Insurance regulatório”, destaca Silva.

O go-live ocorreu em setembro de 2021 e, em três meses, o número de novos usuários que utilizam a plataforma aumentou consideravelmente, com mais de 3,5 mil operações. 

O tempo de integração do parceiro, que antes era de três meses, passou para 20 dias. No primeiro trimestre de operação, sete novos parceiros foram plugados na plataforma da seguradora.

Além disso, as modalidades fiança locatícia e máquinas e engenharia tiveram um incremento de receita superior a 100% no período. 

O portal do desenvolvedor também gerou um novo canal de receita, conhecido como parceiros estratégicos, que já representa 2% do valor total.

Nele, empresas que não trabalham com o mercado de seguros sendo seu principal negócio agora podem vender seguros para seus funcionários, por exemplo, tendo a Pottencial como plataforma. 

Segundo a Sensedia, o mercado de seguradoras possui uma predisposição para ganho de escala com a criação de ecossistemas, mas muitas companhias ainda não iniciaram essa jornada do tradicional para o digital.

“Investimentos em projetos corretos e no momento certo podem trazer ganhos na operação e alavancar negócios. Vemos com muito entusiasmo o pioneirismo da Pottencial”, afirma Fábio Rosato, diretor executivo de soluções que lidera as frentes de Open Finance na Sensedia.

A Sensedia vem em alta nos últimos tempos, beneficiada pela demanda gerada para a sua tecnologia pelo crescimento de plataformas digitais como e-commerce e marketplace, pagamentos eletrônicos e carteiras digitais, uma série de iniciativas que dependem de APIs.

Outro movimento que beneficia a empresa é o chamado Open Banking, que estimula a integração de fintechs, bancos e outros provedores de serviço na área financeira.

A companhia fechou o ano passado com um faturamento de R$ 130 milhões, uma alta de 70% frente aos resultados de 2020.

Fundada em 2010, a Pottencial tem sede em Belo Horizonte e é líder em seguro garantia, com uma fatia de 17,4% de mercado. A empresa também está nos segmentos de seguro aluguel, imobiliário, máquinas e equipamentos, além de riscos de engenharia.

Empresa prevê investimentos em inteligência artificial para continuar ampliando seu portfólio de produtos e serviços

O aumento da demanda por serviços digitais nos últimos dois anos, impulsionado pelo isolamento social causado pela pandemia do coronavírus, fez a oferta de produtos remotos que facilitam a rotina das pessoas com o uso da tecnologia crescer exponencialmente no país. A Planetun, insurtech que atua nos setores automotivo, residencial, empresarial, vida e previdência, e a primeira a utilizar o reconhecimento de imagem por meio de inteligência artificial para processos de seguro veicular na América do Sul, cresceu 157% nos últimos anos e pretende crescer mais 50% em 2022, estimulada pelo open insurance – estratégia de inovação aberta que reúne empresas do mercado segurador interessadas em criar produtos em uma plataforma de entrega de serviços e dados.

Atualmente, a empresa atua conectando seguradoras a seus clientes e a diferentes prestadores de serviços e investe constantemente em inteligência artificial, análise de dados e comportamento para auxiliar seus clientes em tomadas de decisão futuras. Além disso, conecta os usuários das seguradoras a uma jornada digital para a realização de inspeções, vistorias e sinistros nos ramos automotivo, imobiliário, vida e previdência.

Entre as novidades que devem acelerar o crescimento da empresa estão a implementação do uso de inteligência artificial para realizar o processo de aceitação digital sem a necessidade de intervenção humana para a validação de vistoria prévia de automóveis. A insurtech também está se especializando no estudo de dados relacionados a modelos preditivos e antifraude, para entender a jornada de uso de seus clientes e aprimorar seus produtos e soluções.

O investimento em inovação e transformação digital não é de hoje. Em 2021 a insurtech concluiu dois grandes novos produtos e funcionalidades essenciais para o crescimento da empresa. O primeiro, já citado, é a Aceitação Digital Planetun, que, de acordo com a análise dos critérios de aceitação de risco e análise comportamental do cliente, permite que a aceitação digital da vistoria prévia seja realizada sem a intervenção de um perito. O outro produto é o Hub de prestadores, uma plataforma que permite que a seguradora – por meio de uma única integração – seja automaticamente plugada aos mais diversos prestadores nacionais nos serviços de vistoria prévia e sinistros residenciais.

Com a solidificação das insurtechs e seus produtos inovadores, o tradicional mercado de seguros vem se transformando e crescendo cada vez mais. A Planetun quer ser uma referência na aplicação de inteligência artificial nos processos que envolvem seguradoras e segurados no mercado nacional e internacional, oferecendo até 80% de redução de custos para as seguradoras com seus produtos e soluções.

ZENVIA Campaign controla jornadas multicanais em uma interface fácil de usar

Pensar em gerenciamento de campanhas causa pânico no setor de marketing de diversas empresas. Agora, com o ZENVIA Campaign, essa realidade vai mudar. Isto porque o novo produto da ZENVIA, plataforma de comunicação que empodera as empresas a criarem experiências únicas para seus clientes finais, possui uma interface gráfica intuitiva, amigável e fácil de usar. 

Diferente de outras ferramentas do mercado, o recurso foi desenvolvido para oferecer aos clientes uma comunicação multicanal ao longo de toda jornada do usuário. Isto é, as empresas podem interagir com os consumidores usando uma combinação de canais diretos e indiretos. Essa estratégia permite que os usuários reajam às ações da marca no canal que estão mais ativos, contribuindo efetivamente para o sucesso das campanhas.

Na prática, as companhias podem iniciar o primeiro contato, por exemplo, pelo WhatsApp e, dentro de um determinado prazo, agendar o envio de uma nova mensagem por outro canal disponível. “Esse fluxo impede que o usuário fique saturado, uma vez que há um intervalo entre as ações, colaborando para uma melhor experiência. É possível orquestrar a jornada para que as mensagens cheguem sempre no momento mais oportuno. Com  a possibilidade de integrar canais distintos, a campanha também se torna mais eficiente”, explica Bruno Tonetto, líder da unidade de negócios Campaign da ZENVIA.

Dentro da plataforma também é possível gerenciar a base de contatos, independentemente do canal utilizado. As empresas conseguirão excluir e incluir novos consumidores dentro de uma lista, possibilitando segmentar o público que deseja atingir em determinada etapa da campanha. Esse recurso oferece autonomia para os gerenciadores, pois podem selecionar certos perfis de clientes para um canal em específico e, em um segundo momento, incluir ou excluir da régua de automação.

Sobre a ZENVIA

Com atuação em toda a América Latina e mais de 11 mil clientes, a ZENVIA é movida pelo propósito de criar um novo mundo de experiências, por meio de uma plataforma que empodera as empresas a gerarem experiências únicas de comunicação para seus clientes. No Mundo ZENVIA, acreditamos que a evolução tecnológica e a experiência humana, combinadas, são capazes de unificar a comunicação em toda a jornada do consumidor e nos canais de sua preferência. Para saber mais, acesse o nosso site e confira os nossos perfis no LinkedIn, Facebook, Instagram, YouTube e Twitter.

Com sólida experiência nos mercados bancário, de seguros e de tecnologia, a executiva chega com a missão de fazer parte da transformação e crescimento da companhia

A BNP Paribas Cardif, líder mundial em parcerias bancassurance¹ e seguros prestamista², anuncia à chegada de Sheynna Hakim como CEO da empresa no Brasil. A executiva assume a posição de Emmanuel Pelège, que terá novos desafios na BNP Paribas Cardif. 
 

Sheynna Hakim possui uma grande experiência no mercado financeiro, de seguros e de tecnologia. Trabalhou no Banco Itaú, onde foi Head de Produtos, Digital e Inovação; no PayPal como Diretora Comercial; e na startup de seguros Pitzi como Diretora de Produtos. Ela traz sua expertise para acelerar a transformação digital da companhia e atender, cada vez melhor, aos parceiros e clientes.
 

Sheynna é engenheira pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, administradora pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), possui mestrado pela HEC de Paris, MBA em Controle de Riscos pela USP (Universidade de São Paulo) e MBA de Gerenciamento Estratégico e Internacional pela The Wharton School.
 

“É uma enorme satisfação assumir o comando da operação brasileira da BNP Paribas Cardif, uma empresa consolidada no mercado segurador e com grande potencial de crescimento. Ter a missão de liderar a transformação e o crescimento da companhia é uma honra”, afirma Sheynna.
 

“Com a vasta experiência da Sheynna, estou certo de que ela irá unir o melhor do mundo bancário, de seguros e digital para fazer com que a BNP Paribas Cardif cresça ainda mais, alavancando as parcerias atuais, trazendo novas alianças e oferecendo soluções atrativas para tornar os seguros mais acessíveis”, finaliza Francisco Valenzuela, CEO do BNP Paribas Cardif LATAM. 

SOBRE A BNP PARIBAS CARDIF

Líder mundial em parcerias bancassurance[1] e seguros prestamista², a BNP Paribas Cardif desempenha um papel essencial na vida de seus clientes, proporcionando produtos e serviços que lhes permitam realizar seus projetos, protegendo-se contra os imprevistos da vida. Como uma seguradora comprometida, a BNP Paribas Cardif trabalha para ter um impacto positivo na sociedade e tornar o seguro mais acessível. Num mundo profundamente transformado pelo surgimento de novos usos e estilos de vida, a empresa, subsidiária do BNP Paribas, possui um modelo de negócio único e baseado em parcerias. Ela co-cria soluções com mais de 500 distribuidores parceiros em uma variedade de setores (incluindo bancos e instituições financeiras, empresas do setor automotivo, varejistas, telecomunicações, energia, entre outros), bem como consultores financeiros e corretores que comercializam os produtos para seus clientes. Com presença em 33 países e fortes posições em três regiões – Europa, Ásia e América Latina – a BNP Paribas Cardif é uma especialista global em seguros de pessoas e uma das principais contribuintes para o financiamento da economia real. Com quase 8.000 funcionários em todo o mundo, a BNP Paribas Cardif teve prêmios emitidos brutos de € 24.8 bilhões em 2020.

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[1] Fonte: Finaccord – 2018 | 2 Fonte: Finaccord – 2020

SOBRE A BNP PARIBAS CARDIF BRASIL

Maior especialista em seguros massificados em apenas 21 anos de atuação no País, a BNP Paribas Cardif Brasil desenvolve produtos distribuídos por meio de parceiros estratégicos nos mercados de Bancos e Financeiras, Automóvel, Varejo e Digital. Possui mais de 29 milhões de certificados ativos e comercializa, aproximadamente, 1.2 milhão de novas apólices por mês. A companhia é constituída por três empresas: Cardif Vida, Cardif Garantias e Luizaseg, uma joint venture formada com a rede varejista Magazine Luiza. Em 2020, o faturamento total da BNP Paribas Cardif Brasil foi de R＄ 2.3 bilhões.